Rua da Quintinha - Comeiras de Baixo-2000-694 São Vicente do Paúl- Santarém

Apicultura Natural

Obrigado por ter apoiado o nosso projeto

Fomos selecionados para o programa EDP Planeta Zero, onde conseguimos obter 50% dos votos do público! Muito obrigado.
Este apoio permite-nos manter a prática e o conhecimento ancestral da apicultura em cortiços. Junte-se a nós na preservação
da biodiversidade ao continuar a apoiar as nossas abelhas.

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da biodiversidade ao continuar a apoiar as nossas abelhas.

Cortiço, arte ancestral

Cortiço, arte ancestral

Todos conhecemos os graves problemas que afetam os insetos polinizadores e em particular as abelhas: uso intenso de agroquímicos, redução de diversidade de habitats, invasão de vespa-asiática, doenças como a varroose, alterações climáticas e de épocas de floração, etc.

Também conhecemos que sem esses insetos e sem os serviços que eles prestam aos ecossistemas naturais, à agricultura e à fruticultura, o futuro da vida tal como o conhecemos é sombrio.

Por outro lado, a procura de mel pelos consumidores tem aumentado significativamente, o que tem levado a um aumento do número de apicultores e da consciência da sua importância para a conservação das espécies e habitats melíferos.

A quase totalidade desses apicultores segue o “standard” universal da apicultura industrial: a utilização de “caixas” de madeira e “alças” em rede, num modelo de colmeias inventado em meados do século XIX nos EUA, e que se expandiu rapidamente por todo o mundo.

Estas caixas vieram, no nosso País, substituir o tradicional cortiço, que foi (e continua a ser) considerado como “atrasado”, pouco eficiente, pouco produtivo e muito pouco manejável pelo apicultor.

Acontece que o cortiço, “invenção” ibérica, deve ser o habitat feito pelas pessoas mais próximo do habitat que as abelhas fariam na natureza: uma espécie de tronco oco de árvore, bem orientado ao sul, protegido das intempéries e dos extremos de temperatura, seguro, de boa integração na paisagem, de material natural (cortiça sem tratamento), onde as abelhas possam construir livremente os espaços e as colónias que pretendem.

Todos conhecemos os graves problemas que afetam os insetos polinizadores e em particular as abelhas: uso intenso de agroquímicos, redução de diversidade de habitats, invasão de vespa-asiática, doenças como a varroose, alterações climáticas e de épocas de floração, etc.

Também conhecemos que sem esses insetos e sem os serviços que eles prestam aos ecossistemas naturais, à agricultura e à fruticultura, o futuro da vida tal como o conhecemos é sombrio.

Por outro lado, a procura de mel pelos consumidores tem aumentado significativamente, o que tem levado a um aumento do número de apicultores e da consciência da sua importância para a conservação das espécies e habitats melíferos.

A quase totalidade desses apicultores segue o “standard” universal da apicultura industrial: a utilização de “caixas” de madeira e “alças” em rede, num modelo de colmeias inventado em meados do século XIX nos EUA, e que se expandiu rapidamente por todo o mundo.

Estas caixas vieram, no nosso País, substituir o tradicional cortiço, que foi (e continua a ser) considerado como “atrasado”, pouco eficiente, pouco produtivo e muito pouco manejável pelo apicultor.

Acontece que o cortiço, “invenção” ibérica, deve ser o habitat feito pelas pessoas mais próximo do habitat que as abelhas fariam na natureza: uma espécie de tronco oco de árvore, bem orientado ao sul, protegido das intempéries e dos extremos de temperatura, seguro, de boa integração na paisagem, de material natural (cortiça sem tratamento), onde as abelhas possam construir livremente os espaços e as colónias que pretendem.

Cortiços
Cortiços
Favos

Ora, estes cortiços, feitos artesanalmente, foram praticamente abandonados e um conhecimento relevante do antigo “apicultor ecológico” perdeu-se para os conhecimentos mais comerciais do novo “apicultor industrial”.

Contudo, os benefícios dos cortiços – numa forma ligeiramente melhorada para garantir maior simplicidade na extração do mel – em termos do conforto climático da colónia de abelhas face às caixas de madeira, não oferece dúvidas.

Deixar às abelhas também a sua forma de dispor os favos ao invés de as obrigar a usar a matriz pré-definida das alças das caixas, é também um grande passo para a verdadeira apicultura natural, feita a pensar mais nas abelhas que no apicultor e respeitando a sua forma de viver.

Importa assim não deixar perder o conhecimento ancestral de fazer apicultura natural em cortiços, recuperando alguns dos existentes e desenhando e construindo artesanalmente os cortiços para a nova geração de apicultores ecológicos.

Na The Landscape Farm mantemos esta técnica. Compreendemos as razões do seu abandono, mas acreditamos que com umas ligeiras melhorias de inovação conseguimos relançar esta forma tão ecológica e nacional de conservar as abelhas e produzir um mel único.

O nosso projeto inovador de apicultura natural foi selecionado para o programa EDP Planeta Zero, onde conseguiu 50% dos votos do público. Junte-se a nós na preservação da biodiversidade ao continuar a apoiar as nossa abelhas.

Muito obrigado.

Favos

Ora, estes cortiços, feitos artesanalmente, foram praticamente abandonados e um conhecimento relevante do antigo “apicultor ecológico” perdeu-se para os conhecimentos mais comerciais do novo “apicultor industrial”.

Contudo, os benefícios dos cortiços – numa forma ligeiramente melhorada para garantir maior simplicidade na extração do mel – em termos do conforto climático da colónia de abelhas face às caixas de madeira, não oferece dúvidas.

Deixar às abelhas também a sua forma de dispor os favos ao invés de as obrigar a usar a matriz pré-definida das alças das caixas, é também um grande passo para a verdadeira apicultura natural, feita a pensar mais nas abelhas que no apicultor e respeitando a sua forma de viver.

Importa assim não deixar perder o conhecimento ancestral de fazer apicultura natural em cortiços, recuperando alguns dos existentes e desenhando e construindo artesanalmente os cortiços para a nova geração de apicultores ecológicos.

Na The Landscape Farm mantemos esta técnica. Compreendemos as razões do seu abandono, mas acreditamos que com umas ligeiras melhorias de inovação conseguimos relançar esta forma tão ecológica e nacional de conservar as abelhas e produzir um mel único.

O nosso projeto inovador de apicultura natural foi selecionado para o programa EDP Planeta Zero, onde conseguiu 50% dos votos do público. Junte-se a nós na preservação da biodiversidade ao continuar a apoiar as nossa abelhas.

Muito obrigado.